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Bleher’s Discus (volume I) - REI DA AMAZÔNIA
Um estudo incomparável e abrangente do
gênero Symphysodon
Se foi o Imperador Napoleão ou o Príncipe
von Metternich o responsável pela descoberta original do acará-disco, é algo que o
próprio leitor deve decidir, mas o restante desta obra com mais de 1.300
páginas – publicada em dois volumes – está longe de ser ambiguo.
No livro Rei da Amazônia, contendo mais de 600
fotos, ilustrações e desenhos e cerca de 50 mapas, Heiko Bleher, em
primeiro lugar, conduz o leitor através de mais de 150 anos desde a descoberta,
documentados em detalhe. Ele traz à vida todos os cientistas que trabalharam
com o gênero Symphysodon, inclusive trabalhos e fotos parcialmente não publicados, e, após quase
meio século de debate no tocante à sistemática do gênero, fornece um novo
resumo da taxonomia de fácil compreensão. Em seguida, a distribuição geográfica
do gênero e das espécies é mostrada quase que ao nível do menor igarapé ou
lago, em oito mapas de folhas duplas. Pela primeira vez, com detalhes precisos
quanto ao tipo de água, baseados em pesquisa de campo. No quarto capítulo,
Bleher se estende sobre todas as formas selvagens conhecidas até a presente
data (algumas até agora não publicadas) e as suas variações de cores, em
palavras e fotos – o resultado de suas mais de 300 expedições de pesquisa e
coleta. Os dados das localidades foram intensamente analisados no campo durante
o passar dos anos, até 2005. No capítulo 5, ele conduz o leitor através da
história da Amazônia – de volta à época de sua descoberta – e relata
minuciosamente sobre os primórdios históricos da região e sobre as numerosas
tribos indígenas (basicamente as suas experiências pessoais entre os
aborígines).
Paralelamente, são descritos e ilustrados os habitats naturais dos
discos, com os parâmetros d’água (medidos tanto à noite quanto durante o dia)
pertinentes a 75 localidades distintas. Quase todos os meios d’água da Amazônia
são mencionados amiúde, com detalhes sobre qual (quais) forma(s) ocorre(m) ou
não nos mesmos, bem como os locais que permanecem inexplorados até o momento.
Ele também detalha minuciosamente, em mais de 80 páginas, a dieta dos discos na
natureza, as comunidades das quais fazem parte (com listagem das espécies
simpátricas) e seus inimigos, bem como os vários métodos de captura usados dos
primórdios até os dias atuais.
Disponível nos idiomas: PORTUGUÊS, INGLÊS, ALEMÃO,
FRANCÊS, ITALIANO, ESPANHOL, POLONÊS, RUSSO, TCHECO E CHINÊS.
CONTATOS:
http://www.aquapress-bleher.com
aquapress@aquapress-bleher.it
aquapress@aquapress-bleher.com
Guia de Campo Plantas Aquáticas de Jurubatiba As botânicas Claudia Petean Bove e Josele Paz lançaram, em 2009, o livro Guia de Campo das Plantas Aquáticas do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, Rio de Janeiro, Brasil.
As principais plantas aquáticas encontradas em lagoas, lagunas e alagados estão agrupados de acordo com a sua forma biológica Anfíbia, Emergente, Flutuante-fixa, Flutuante-livre, Submersa-fixa e Submersa-livre e em ordem alfabética de família, gênero e espécie.
A obra, ilustrada com mais de 200 fotografias, traz o nome científico e vulgar de 88 espécies, assim como a descrição morfológica, potencial econômico e distribuição das plantas no Parque, no Brasil e no mundo. Sem abandonar a linguagem e o rigor acadêmico, o guia aproxima o universo das plantas aquáticas a todos os interessados.
A região escolhida para o levantamento florístico Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba (PNRJ) possui uma grande importância ecológica por ser a última faixa contínua de restinga do estado do Rio de Janeiro.
Peixes do Pantanal Manual de Identificação A região do Pantanal (MS) é conhecida como a maior planície alagável do mundo, dotada de uma rica biodiversidade que atrai centenas de turistas anualmente. A sua importância ecológica é tão peculiar que foi reconhecida como Patrimônio Nacional pela constituição de 1988, e Patrimônio Mundial Natural pela ONU. E com a certeza de que para preservar é necessário conhecer, profissionais têm inventariado toda a ictiofauna local e gerado inúmeras publicações.
Um destaque desse esforço é o livro Peixes do Pantanal Manual de Identificação, que teve sua segunda edição lançada durante a 20ª Bienal Internacional do Livro em São Paulo. Ainda mais completa, a obra fornece a descrição de 269 espécies nativas, além de outras cuja ocorrência verifica-se na bacia do Rio Paraguai. Dezenas de fotos e 150 ilustrações (40 em aquarela e 110 em nanquim e bico-de-pena) do artista plástico Álvaro Evandro Nunes garantiram a fidelidade e o maior nível de detalhamento possível de cada espécie, respeitando a sutileza das variações de cores.
Um glossário com toda terminologia científica usada no texto torna a publicação ainda mais didática para estudantes, professores e público em geral, que tenha interesse no tema. A obra, que é fruto do trabalho do ictiólogo pesquisador Heraldo Britski, com a colaboração de Balzac Lopes e Keve de Silimon, revela o potencial dos recursos pesqueiros na região do Pantanal e indica a possibilidade de se conciliar economia, geração de emprego e meio ambiente. A produção é da Embrapa Pantanal, e a edição da Embrapa Informação Tecnológica.
Peixes de Água Doce da Mata Atlântica
Até o ano de publicação desse livro (2007), o ambiente aquático e a fauna e flora associadas com as florestas tropicais que nele existem, não tinham sido devidamente discutidos, ou foram apenas brevemente mencionados na literatura técnica e popular sobre conservação de tais biomas nas regiões tropicais. Anteriormente, a necessidade de conservação da enorme biodiversidade do ambiente aquático das florestas neotropicais parece não haver sequer ter sido considerada.
Dessa forma, o livro Peixes de Água Doce da Mata Atlântica fornece, por exemplo, uma discussão preliminar sobre os ambientes aquáticos da Mata Atlântica e as principais alterações ambientais que ocorrem nos habitats, bem como as consequências do desmatamento em relação à sobrevivência dos peixes de água doce. Entretanto, essas mudanças que afetam os peixes, afetam também a biota aquática como um todo. Os autores apresentam um sumário do pouco que se conhece sobre o estado de conservação dos peixes de água doce da Mata Atlântica do Brasil e uma lista preliminar das espécies que ocorrem nesse bioma e nas áreas adjacentes. Os tópicos abordados incluem, sempre que possível, comentários sobre sistemática descritiva, filogenia, biogeografia, e o pouco que existe de informação ecológica básica. Tais tópicos, tanto reais como hipotéticos, quando adequadamente estudados, fornecem a informação comparativa fundamental e necessária à compreensão da evolução da biodiversidade na área, e constituem a base unificadora histórica para organizar a informação ecológica e teórica, especialmente relacionada ao aspecto ‘conservação’.
Um representativo catálogo das espécies de peixes de água doce da Mata Atlântica foi incluído – segundo a hierarquia taxonômica de cada grupo (ordens, famílias, subfamílias, gêneros e espécies). Tudo devidamente ilustrado com fotografias, tanto de espécimes preservados, como vivos, fotografados em aquário.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS:
Título: Peixes de Água Doce da Mata Atlântica
Autores: Naércio A. Menezes, Stanley H. Weitzman, Osvaldo T. Oyakawa, Flávio C. T. de Lima, Ricardo M. C. Castro e Marilyn J. Weitzman
Publicado pelo Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo
408 páginas – bilíngue (português / Inglês)
Impresso em cores
Biologia Marinha
Com uma cobertura de aproximadamente 71% da superfície terrestre, os oceanos ainda são um grande mistério para o homem. O livro Biologia Marinha foi o primeiro a preencher uma lacuna no âmbito da Literatura Brasileira especializada em ciências do mar que, até então, tinha que recorrer a obras estrangeiras para se obter qualquer informação sobre o tema. A segunda edição deste importante trabalho foi lançada em maio de 2009 no Segundo Congresso Brasileiro de Biologia Marinha, aproveitando o encontro de centenas de pessoas interessadas na área.
Com mais de 600 páginas e ricas ilustrações, a obra foi escrita por 43 profissionais com ampla experiência no ensino universitário e pesquisa científica. Os assuntos abordados são bastante diversificados, como a caracterização do ambiente marinho, conceitos de espécie e especiação, habitats marinhos de sedimentos não consolidados e de costão rochoso, ambiente de mar profundo, biogeografia, atividades de pesca, poluição, bioinvasão e biologia da conservação.
Características e especificidades do ambiente brasileiro também são destacadas, o que torna a publicação ainda mais especial para os estudantes, profissionais e leigos que buscam informações sobre as peculiaridades do nosso País.
Aquapaisagismo
Nada se compara ao ambiente de um aquário plantado, cuja beleza e dinâmica fascina qualquer pessoa que se depara com tal cenário. E por se tratar de um tema relativamente novo no Brasil, porém em rápido crescimento, os aquaristas Mauricio Xavier e Rony Suzuki lançaram, no final de 2008, o livro Aquapaisagismo: Introdução ao Aquário Plantado com textos simples e de fácil compreensão, além de muitas ilustrações para facilitar ainda mais o aprendizado dos leitores.
A obra possui informações importantes para quem se interessa por aquários e busca aperfeiçoamento na técnica, mas também para os novatos que pretendem iniciar no mundo do aquapaisagismo. Os temas abordados incluem como montar um aquário passo a passo, galeria de plantados, aquapaisagismo, substrato, água, iluminação, filtragem, manutenção, remontagem, etc. Quem pretende seguir neste novo ramo do aquarismo não pode deixar de ler o livro, que possui 20 capítulos e 171 páginas impressas em papel couché brilhante de ótima qualidade.
The Smithsonian Atlas of the Amazon - (comentário de Stanley H. Weitzman)
Este livro é justamente anunciado como o definitivo atlas ilustrado do Rio Amazonas e seus tributários, incluindo mapas coloridos e fotografias espetaculares de rios e de florestas pluviais ciliares. Na verdade, ele é muito mais do que um atlas. Encontrei neste livro uma apresentação geral atualizada da Bacia Amazônica, seu clima e geografia, e zonas geológicas, bem como sua influência ecológica local nos muitos e variados habitats. Sua história relativamente recente e variada, relacionada com habitação e exploração humanas é abordada e também discutida com relação à conservação dos vários habitats amazônicos, não somente a floresta pluvial.
O fluxo de água sazonal dos principais rios (e dos seus tributários) e a variação de seus níveis, são abundantemente discutidos. As variadas características da água – branca, preta e transparente – dos principais rios e seus tributários são discutidas com relação à ecologia da paisagem. Esses assuntos e outros são tratados não apenas pelo texto mas também por meio de excelentes fotografias e de mapas claros e informativos. As fotografias, texto e mapas fornecem uma ótima apresentação e resumem as várias faces da Bacia Amazônica, uma área do planeta que ainda é um vago mistério para muitas pessoas de todo lugar.
O tratamento é inicialmente organizado com seis capítulos, cada qual provendo uma visão global da Bacia Amazônica, sob diferentes perspectivas, por exemplo, a influência das águas do Rio Amazonas nas águas salgadas da Costa Atlântica do norte do Brasil e da Guiana Francesa, ou a influência do homem na Bacia Amazônica no capítulo chamado ”Human Foot Prints”. Sete capítulos adicionais tratam dos principais grandes tributários do Rio Amazonas, e ainda, quando necessário, dos seus tributários menores, mais ou menos geograficamente associados. Esses sete capítulos promovem discussões mais detalhadas, mapas e fotografias da Bacia Amazônica por área geográfica. Então, as bacias dos rios Tocantins, Xingu, Tapajós, Madeira, Purus, Juruá, Ucayale, Marañon, Negro, Trombetas, e seus maiores tributários, são tratadas em detalhes, trazendo uma série de informações físicas, históricas e ambientais. Existe um capítulo final contendo uma discussão resumida e uma conclusão. Segue-se um índice de grande utilidade e uma excelente bibliografia de 15 páginas que se torna uma fonte para maiores informações e leituras detalhadas. Os mapas, muitos dos quais são baseados no Mapa dos rios sul-americanos elaborado por Marilyn Weitzman, foram feitos por Roy Duenas (USS, Inc.) através de cartografia digital, com minúcias para ilustrar os assuntos do texto.
A obra é, em parte, direcionada a todas as pessoas que viajam pela Bacia Amazônica, não importando o seu interesse específico, e acredito que qualquer viajante que passe pela região será beneficiado caso a possua. Além do mais, os interessados em saber o que essa região representa para todos nós que vivemos em qualquer lugar do mundo, seja na América Latina ou fora dela, precisam ler esse livro para melhor entender a importância da Bacia Amazônica. Os habitantes da Bacia Amazônica também poderão aprender muito e se tornar melhores cidadãos.
Como Biólogo-Ictiólogo profissional e como um aquarista interessado em peixes de água doce da América do Sul, este atlas poderá servir de pano-de-fundo e se tornar uma fonte de informações e dados apoiando minhas pesquisas de peixes desta região. Para aqueles que planejam realizar uma ecoviagem para qualquer lugar da Bacia Amazônica, este livro é um must, propiciando um entendimento geral que não poderia ser obtido em lugar algum. Entretanto, se o interesse do ecoviajante for pássaros, plantas, peixes, ou qualquer outro ramo da História Natural, ele terá necessidade de ler livros sobre a Bacia Amazônica pertinentes ao seu interesse. O grande valor deste Atlas da Amazônia é que ele provê um entendimento geral e uma introdução para aquela região que não poderiam ser obtidos em qualquer outra fonte.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS:
Título: The Smithsonian Atlas of Amazon
Autores: Michael Goulding, Ronaldo Barthem e Efrem Ferreira, com Cartografia de Roy Duenas
Pedidos para a América Latina: Craig Falk, US PubRep, Inc., 311 Dean Dr. Rockville, Maryland 20851-1144; Telefone: 301-838-9276; FAX: 301-838-9278; e-mail: c.falk@ieee.org; web address: www.uspubrep.com
Ilha Grande Submersa
Livro exibe imagens da incrível biodiversidade do fundo do mar da Ilha Grande e apresenta surpreendentes detalhes que o olho humano não consegue enxergar
Com uma área de 193 quilômetros quadrados e 106 praias, a Ilha Grande abriga rica biodiversidade. O livro Ilha Grande Submersa mostra que este paraíso tropical pode abrigar mais riquezas do que olho humano consegue captar. Com 176 páginas, a edição apresenta os universos visíveis e invisíveis daquele ecossistema, revelando seres que podem medir tamanhos menores que 25 milímetros.
As magníficas imagens do livro são de Paulo Boneschi, fotógrafo e mergulhador que há mais de 26 anos investiga o fundo do mar da Ilha conhecida internacionalmente por suas belezas naturais. Os textos são assinados pela jornalista Juliana Vargas e as identificações das espécies realizadas sob a supervisão da bióloga e pesquisadora Adriana Carvalhal Fonseca. “Expor parte do meu trabalho nas páginas deste livro foi a maneira que encontrei de dividir o espetáculo de cores e formas de um mundo misteriosamente encantado”, diz Paulo Boneschi, entusiasmado com o lançamento da obra.
O trabalho de Paulo Boneschi visa sobretudo apresentar ao leitor a vasta cadeia que compõe os sistemas naturais e é eloqüente em relação à forma como a ocupação urbana tem negligenciado a manutenção do seu equilíbrio. Ao apresentar os habitantes desse mundo silencioso e de grande fragilidade, vislumbrados com o auxílio da mais moderna tecnologia, Paulo Boneschi comprova que a natureza cria vida muito além do que nossos olhos podem ver.
Levar estas imagens ao conhecimento da sociedade, portanto, é um importante passo para a preservação e para o desenvolvimento de atividades sustentáveis, como o eco-turismo. Serve, ainda, como alerta para a reflexão sobre a vulnerabilidade desta cadeia biológica da Ilha.
Paulo Boneschi Formado em Engenharia Eletrônica, Paulo Boneschi mergulha há mais de 26 anos e atua como instrutor de mergulho desde a década de 80. Suas fotos são veiculadas nas mais importantes publicações especializadas em mergulho e ecoturismo do Brasil e exterior.
Para realizar as fotos reunidas no livro Ilha Grande Submersa usou uma Nikon D200, em uma caixa estanque Aquática equipada com dois flashs Inon Z-240, com uma lente 60 mm macro (que fotografa a uma distância de 2 cm do objeto). Em algumas imagens usou um Teleconverter Kenko 1.4x. Nas imagens grande angular usou a mesma D200 com uma lente Tokina 10-17mm. Algumas fotos de peixes foram feitas com uma lente Sigma 18-70mm. Também utilizou uma câmera compacta Canon S70 equipada com uma lente grande angular Inon UWL-100 com domo e dois flashs Nikonos SB-105
INFORMAÇÕES ADICIONAIS:
Título: Ilha Grande Submersa, 176 páginas, R$ 75,00, – bilíngue (Português/Inglês), 85 imagens
Fotos: Paulo Boneschi
Texto: Juliana Vargas
Identificações das espécies: Adriana Carvalhal Fonseca
Assessoria de Imprensa: A Dois Comunicação: Anna Accioly [J.P19.940 RJ] + 55 (21) 2508-8900 / 2232-4197
A partir da Convenção sobre a Diversidade Biológica, em 1992, teve início uma tendência mundial para a elaboração de catálogos de espécies como ferramenta efetiva em estimativas de Biodiversidade. Seguindo esta tendência, o ictiólogo Wilson Costa publicou o Catálogo de peixes aploqueilóideos do Mundo, que foca um grupo de peixes que vive em brejos e poças temporárias de zonas tropicais e subtropicais das Américas, África e Ásia. Abordando aspectos históricos, a obra se baseia numa extensa análise bibliográfica, além da experiência pessoal do autor, que inclui dezenas de estudos sobre filogenia e revisões taxonômicas de peixes aploqueilóideos e trabalhos de campo nos três continentes. Por exemplo, foi verificado que o número total de espécies válidas é bem maior do que se pensava, reconhecendo-se 617 espécies de aploqueilóideos. O catálogo traz, para cada espécie, dados sobre a descrição original de todos os nomes científicos disponíveis (autoria, localidades-tipo, referências bibliográficas, local de depósito e número de catálogo do tipo principal), tamanho máximo, distribuição e habitat. É apresentada uma classificação de acordo com os estudos mais recentes, fornecendo-se uma lista de todos os gêneros e seus sinônimos, assim como mapas de distribuição para cada um dos 48 gêneros reconhecidos como válidos. O autor é professor de Ictiologia e de Sistemática Zoológica do Departamento de Zoologia do Instituto de Biologia da UFRJ e do Programa de Pós-graduação em Zoologia do Museu Nacional do Rio de Janeiro e pesquisador do CNPq. O livro foi publicado com o apoio financeiro da FAPERJ.
Quem quiser obter a obra pode enviar um cheque nominal ao autor no seguinte endereço: Caixa Postal 68049, CEP 21944-970, Ilha do Fundão, Rio de Janeiro, RJ. O valor é de R$ 35,00 (frete incluso) e os exemplares requisitados serão enviados por SEDEX logo após a compensação do cheque.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS:
Título: Catalog of aplocheiloid killifishes of the world
Autor: Wilson J.E.M. Costa
Formato: 127 páginas, 14 x 21cm, papel couchê 115g; 15 fotos coloridas ocupando o espelho da página; capa colorida em papel cartão 250g
Espécies da fauna ameaçadas de extinção no estado do Espírito Santo
A crescente degradação ambiental tem comprometido muito os ecossistemas no estado do Espírito Santo. Um exemplo alarmante é o caso da Mata Atlântica que, originalmente, cobria 90% do território e hoje encontra-se reduzida a um conjunto de pequenos fragmentos florestais que somam cerca de 9% da cobertura vegetal. Apesar desse bioma ainda abrigar uma altíssima riqueza biológica de plantas, lepidópteros, aves e mamíferos no Espírito Santo, os processos de erosão genética, demográfica e ambiental em larga escala pode estar comprometendo a diversidade biológica local. E foi com o intuito de estabelecer estratégias mais precisas de proteção dos animais e no direcionamento de recursos que dezenas de zoólogos se uniram num esforço inédito para elaborar o livro intitulado Espécies da Fauna Ameaçadas de Extinção no Estado do Espírito Santo. O lançamento ocorreu no dia 06 de maio de 2008 na Bienal Rubem Braga, na Tenda Sabiá da Crônica.
A obra, com nove capítulos, quatro anexos e 20 pranchas coloridas, contou com a participação de 42 autores de diferentes instituições que compartilharam seus conhecimentos e organizaram informações sobre a diversidade faunística no estado. A lista para cada grupo fornece o nome científico e vulgar, a categoria de ameaça — vulnerável (VP), em perigo (EP), criticamente em perigo (CP) e regionalmente extinta (RE) —, assim como os critérios de inclusão segundo a União Mundial para a Natureza (IUCN). Os casos mais angustiantes são os das espécies que já foram extintas do estado, como a arara-vermelha Ara chloropterus, o peixe-boi Trichechus manatus, o tamanduá-bandeira Mymercophaga tridactyla e o peixe-serra Pristis pristis. Outras espécies enfrentam o risco de serem extintas da natureza, por exemplo, a tartaruga-gigante Demochelys coriacea e a tartaruga-de-pente Eretmochelys imbricata. A publicação do livro é resultado do “Projeto Conservação da Biodiversidade da Mata Atlântica no Estado do Espírito Santo”, executado pelo Instituto de Pesquisas da Mata Atlântica (Ipema).
INFORMAÇÕES ADICIONAIS:
Título: Espécies da Fauna Ameaçadas de Extinção no estado do Espírito Santo Organizadores: Marcelo Passamani & Sérgio Lucena Mendes Formato: 140 páginas, 20 x 30cm, 20 pranchas coloridas
Atlas de Ecossistemas do Espírito Santo
A Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Seama) do Espírito Santo comemorou o Dia Mundial do Meio Ambiente dia 5 de junho com o lançamento do livro Atlas de Ecossistemas do Espírito Santo. A publicação ressalta a rica biodiversidade do estado, assim como a flora e fauna em risco de extinção. É uma iniciativa inédita no Espírito Santo, que reuniu informações sobre o meio físico, biótico, aspectos históricos e ciclos econômicos. Temas sobre os ecossistemas, como manguezal, restinga e mata atlântica, bacias hidrográficas, gerenciamento costeiro, etnia e monumentos históricos, também foram abordados. O material, que é considerado um dos mais completos já publicados, contou com a participação de mais de 50 consultores e colaboradores, dezenas de fontes fotográficas e envolveu mais de 100 pessoas na sua produção. São 516 páginas coloridas, em formato A3, e mais de 1.200 fotos de alta resolução. O Atlas foi desenvolvido pela Universidade Federal de Viçosa (NEPUT/UFV) em parceria com a Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e o Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema). Ainda contou com o apoio da Organização Não Governamental Espírito Santo em Ação que possibilitou a impressão do documento. Quem coordenou o projeto foi o professor da Universidade Federal de Viçosa (UFV), João Luiz Lani, engenheiro agrônomo com doutorado em Meio Ambiente.
Simpsonichthys e Nematolebias
No dia 24 de agosto de 2008 foi realizado o lançamento do livro Simpsonichthys e Nematolebias, de Dalton Nielsen, sobre peixes anuais, no Aquário Itaquera, São Paulo. A primeira parte da obra inclui abordagens sobre os aspectos comuns das espécies, como Morfologia, Alimentação, Sistemática, Comportamento Reprodutivo, Reprodução em Cativeiro, Doenças e Ecologia. A segunda parte contém fichas técnicas com Descrição, Etimologia, Tamanho, Histórico, Reprodução e Distribuição Geográfica das 51 espécies conhecidas de Simpsonichthys e duas de Nematolebias. A obra possui um total de 235 páginas, 18 partes e mais de 120 figuras e desenhos dos peixes anuais. O preço do livro é R$ 60,00 + 6,75 do correio para fora do estado de São Paulo. Os pedidos podem ser feitos pelo e-mail do autor: dnielsen@uol.com.br
Killifish - Cynopoecilini
Lançado em 2010, o segundo livro de Dalton Nielsen Killifish-Cynopoecilini trata do grupo de peixes mais
ameaçados
de extinção da América do Sul. De umtotalde 19espéciesque
formamo grupo, três espéciessão
O livro trata dos gêneros Campellolebias, Cynopoecilus, Leptolebias, Notholebias e
todas as espécies dentro de cada gênero; cada espécie possui descrição completa
de classificação e etmologia, até como procriá-la em cativeiro. O livro
conta ainda com capítulos sobre o dimorfismo sexual, alimentação, alimentação
em cativeiro e muitas outras.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS:
128 páginas, colorido com fotos Capa mole
Tamanho 15cm x 21cm
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